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«Estes quarenta anos demonstraram que o PS acaba sempre por pedir ajuda externa»
25 de Abril de 2015
José Matos Rosa, Secretário-Geral do PSD, na Comemoração dos 40 Anos do PSD/Algarve, em Portimão
Foi perante um grande número de Militantes e Simpatizantes que José Matos Rosa discursou este sábado, 25 de abril de 2015, na Sessão de Comemoração dos 40 Anos do PSD/Algarve que se realizou em Portimão.
O Secretário-Geral do PSD começou a sua intervenção por referir a importância das Comemorações dos 40 Anos de Democracia, 40 Anos de PSD que terminarão no próximo dia 6 de maio, em Lisboa, na Aula Magna:
“As comemorações que se desenrolaram durante este último ano constituíram um momento de grande mobilização de todas as estruturas partidárias, como aqui em Portimão”, disse.
José Matos Rosa aproveitou a oportunidade para referir que a actual situação económica e financeira que Portugal atravessa é hoje “uma rota bem distinta da que encontrámos quando formámos Governo”, uma vez que “hoje há motivos para ter esperança”:
“O caminho que trilhámos com os Portugueses teve momentos de dificuldade, mas há uma conquista que é confirmada pelos factos: um País que se encontrava em 2011 à beira da bancarrota é hoje um país em crescimento”, afirmou.
Sobre a proposta apresentada pelo Partido Socialista esta semana, José Matos Rosa foi firme: “A proposta política do Partido Socialista deita fora tudo o que Portugal conquistou e teria como consequência um regresso acelerado a uma situação económica de catástrofe iminente”:
“Os quarenta anos de democracia demonstram que o Partido Socialista, quando forma Governo, acaba sempre por pedir ajuda externa ou com o País num pântano. Esta é a história que se tem repetido. Esta é a história do partido que tudo gasta e deixa a conta para o próximo “, destacou.
O Secretário-Geral do PSD ainda reforçou que hoje “o nosso caminho é para o futuro. É um futuro que estamos a construir juntos e que nos liberta dos erros do passado. O nosso caminho é o caminho do crescimento seguro e responsável”.
Marcelo Rebelo de Sousa, antigo líder social democrata, também esteve presente.